
Com esse pôster meio conturbado e até bastante curioso, eu trago hoje pra vocês a crítica do filme 'Eli' que estreou no dia 18 de Outubro de 2019 (sim, faz um tempinho) sendo um longa de terror que tem bastante suspense deixando o telespectador perdido. Dirigido por Ciarán Foy e roteirizado por David Chirchirillo, Ian Goldberg e Ricahrd Naing, no elenco temos Charlie Shotwell, Kelly Reilly, Sadie Sink (sim de 'Stranger Things'), Lili Taylor, Max Martini, Katia Gomez, dentre poucos outros.
O filme conta a história de um garotinho que tem uma doença muito esquisita onde, se ele viver fora de seu local blindado de bactérias, germes e outros microorganismos, sua pele estranhamente começa a queimar e ele pode morrer. Com isso, seus pais o mantém isolado num canto de seu quarto e quando ele deve sair, veste uma roupa parecendo de astronauta pra não ter contato algum com o mundo exterior. Com isso, seus pais acabam descobrindo uma doutora que pode curar essa doença que aflige tanto a criança, junto com seus pais, mas o tratamento é muito estranho, eles devem morar numa casa / hospital no meio do nada e muitas coisas estranhas irão se desenrolar diante essa trama.

Comecei a assistir o filme um pouco receoso sobre existir um garoto com uma doença rara e extremamente esquisita onde ele é levado, junto com os pais, para uma casa no meio do nada onde uma doutora esquisita diz que ele deve passar por três estágios de tratamento pra poder melhorar e ter uma vida comum. Com isso eu já fiquei com a pulga atrás da orelha sobre o filme e os passos que o mesmo caminhou foram justamente os que eu pensei e estava em mente.
Não que seja 'de todo ruim', mas 'Eli' se acomoda no 'suspense' onde o garotinho começa a investigar o que pode estar acontecendo, os tratamentos são muito confusos e não tem uma explicação direta com o final onde tudo é revelado (calma que não vou contar nada por aqui) então algumas peças apresentadas ao decorrer do filme simplesmente não vão se encaixar, porque não existe um motivo. O garotinho acaba fazendo amizade com uma garota fora da casa onde eles conversam e chega num determinado momento que ele surta e nem nos pais pode confiar mais, mas o que está acontecendo nessa história?
Como eu disse, o filme 'Eli' se acomoda no suspense onde nós telespectadores estamos colados no 'molequinho', pois também não sabemos se o garoto está alucinando, se os pais dele querem se livrar dele, se a doutora que prometeu curá-lo não bate muito bem 'das ideias' ou que tudo aquilo é um sonho e todos estão em coma (teorias, teorias e teorias...), não sabemos de nada enquanto o garotinho Eli (sim esse é o nome dele) é atormentado por algumas aparições assombrosas, tem alguns delírios e coisas estranhas acontecem. Em resumo, o longa vai cozinhando e andando á passos lentos até chegarmos no bendito final onde a panela de pressão começa a soar dizendo que o feijão está pronto (de onde eu tirei isso?).
E sim, no final temos uma explicação de tudo aquilo onde algumas peças não se encaixam, outras não conseguimos ter algum tipo de associação do tipo: "Mas precisava disso mesmo? Não seria melhor fazer aquilo o tempo todo?", sim, você irá se questionar muito quando souber do motivo final de tudo aquilo onde eu realmente não achei encaixe algum e achei tudo muito 'bobo' e 'fora de conexão', pois realmente ficamos curiosos pra saber o desfecho, mas não esse desfecho, pois tudo foi para os ares com a história finalizada.
O filme 'Eli' não funciona direito, a história pelo menos é bem curta, mas não consegue empolgar com as situações mostradas, não existiu muito criatividade com a história e situações contadas e o final até que capricharam um pouco com alguma cena ali e outro acolá, mas mesmo assim eu achei um grande absurdo acontecer tudo aquilo pra se revelar 'outro aquilo' no final das contas. Eu estava numa maré de ótimos filmes antes de ver esse que quebrou o ciclo e o espaço 'Black Dog' clasifica 'Eli' como um filme 'mediano' (duas estrelas e meia) e parece que fui bonzinho pra classificá-lo dessa forma, mas é a vida e nem eu estou muito contente com isso.
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"Descanse em paz Kiko, saiba que você ainda é meu melhor amigo e guardarei boas lembranças suas para todo o sempre, um cachorro brincalhão, fofo, carinhoso e um bom companheiro. Sua perda foi muito triste, mas foi o melhor pra você e se realmente existe um 'Céu dos Cachorros' eu acredito que você esteja lá, feliz, brincando e mandando energias positivas pra cá com muita felicidade com seu grande coração bondoso e fiel. Sempre te amarei meu amigo Kiko."
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