
Hoje vou criticar o longa 'Meu Nome era Eileen', um filme do gênero 'drama' (alguns apontam como 'suspense' por uma situação grande que acontece no final, mas ainda fica como 'drama') que estreou no dia 21 de Janeiro de 2023 sendo dirigido por William Oldroyd e roteirizado por Otessa Moshfegh e o filme foi baseado num livro. No elenco contamos com Thomasin McKenzie, Anne Hathaway, Jefferson White, Marin Ireland, SAm Nivola, dentre outros.
O longa conta a história de uma jovem chamada Eileen que trabalha numa prisão e tem uma vida muito infeliz com o seu pai que só bebe e arruma confusão na rua. Pensando que não teria uma forma de fugir de tudo aquilo, como mágica, a prisão na qual ela trabalha contrata uma psicóloga muito bonita e charmosa que não demora muito pra mostrar interesse na garota e se aproximar dela, onde a garota não perde tempo e a toma como uma nova e melhor amiga, mas que segredos escondem essa mulher?

Eu assisti esse filme não tendo 'nenhuma carta na manga' ontem á noite e comecei a curtir a história e a me apegar por Eileen que é uma jovem bonita, mas que trabalha á anos numa prisão e não tem visão de seu futuro, fora as outras funcionárias não a tratarem bem e quando ela retorna pra casa ainda tem que cuidar do pai que sempre arruma confusão sendo um grande peso em sua vida. As coisas mudam do dia pra noite quando uma nova mulher aparece na cidade: bonita, elegante e com um ar superior e inteligente se aproxima da jovem querendo sua amizade e logo a garota enxerga nela uma forma de mudar de vida e até mesmo se sentir mais forte diante de sua presença marcante.
'Meu Nome era Eileen' é um filme legal, mas bem comum. O longa conta uma história divertida sobre essa evolução da jovem quando conhece e se aproxima da nova psicóloga do presídio em que trabalha até acontecer uma coisa (que não demora muito, pois o longa é bem curto) onde a garota se vê num impasse: ela continua seguindo a mulher ou dá as costas e volta a viver sua vida 'normal e medíocre'?
Foi legal assistir 'Meu Nome era Eileen' que infelizmente, no final, deixou uma questão em aberto o que eu acho que poderia ter uma finalização ou até mesmo apenas a presença da voz de uma personagem falando uma ou duas frases dando á entender o que ocorreu, mas não acontece o que dá pro telespectador ter uma teoria do que acontece depois que o longa termina. Eu gostei do filme pois ele não enrola, as coisas acontecem e logo um trama muito grande aparece e o filme já nos apresenta 'os finalmente' sem firulas ou enrolação onde eu gostei demais, pois existem muitas obras que enrolam, contam e apresentam situações que só reforçam o que nos foi passado. Porém, o longa é 'chato' por ser muito rápido, em contrapartida do ponto positivo que citei agora há pouco, o longa é rápido demais, mas poderia nos apresentar algumas situações interessantes das mulheres pra conseguirmos entender melhor o jeito das personagens (na verdade da Rebecca que é a psicóloga, da Eileen tudo ficou claro), mas tudo acontece muito rápido e no mesmo tempo parece meio raso pra mim. Mas preferiram fazer o longa mais direto e dentro dessa escolha ele tem um ponto forte muito aguçado, mas ao mesmo tempo um ponto negativo que incomoda e colocando esses resultados na balança o espaço 'Black Dog' classifica 'Meu Nome era Eileen' como um filme 'bom' (três estrelas), e se você ficou com vontade de conferir eu creio que no mínimo você vai achar legal e se divertir com essa relação de uma garota desanimada conhecendo uma mulher empoderada com conhecimentos da vida que pode ajudar a nossa personagem... Ou não.
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"Descanse em paz Kiko, saiba que você ainda é meu melhor amigo e guardarei boas lembranças suas para todo o sempre, um cachorro brincalhão, fofo, carinhoso e um bom companheiro. Sua perda foi muito triste, mas foi o melhor pra você e se realmente existe um 'Céu dos Cachorros' eu acredito que você esteja lá, feliz, brincando e mandando energias positivas pra cá com muita felicidade com seu grande coração bondoso e fiel. Sempre te amarei meu amigo Kiko."
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